No dia 14/10/2010 fomos á fazenda Ipanema com nossa escola e aprendemos um pouco sobre este local.
Fizemos algumas trilhas aprendendo sobre os mitos e histórias delas.
Aqui vai um pouco da história da fazenda Ipanema.
No interior do Estado de São Paulo, no município de Iperó, na região entre Sorocaba e Araçoiaba da Serra, existe uma fazenda histórica, criada ainda na época do império.
Sua descoberta data do século do descobrimento do Brasil, por volta do ano de 1589, onde pesquisas sobre a produção de peças de ferro se deu início, mas sem resultados. Por volta do ano de 1808 um novo impulso foi dado ao local devido à chegada da família real ao Brasil, evoluindo então as construções de fornos e habitações na Fazenda Ipanema para transformá-la em uma grande siderúrgica. A fazenda em seu auge foi administrada pelo Engenheiro Frederico Guilherme de Varnhagen. Varnhagen, que era casado com Dona Maria Flávia de Sá Magalhães, teve em 1816 seu 7° filho, Francisco Adolfo de Varnhagen. Muitos anos à frente, Francisco Adolfo de Varnhagen foi nomeado "Visconde de Porto Seguro".
A grande dedicação de Frederico Guilherme de Varnhagen fez com que a siderúgica criada desse frutos e crescesse, chamando-se "Real Fábrica de Ferro de Ipanema", hoje conhecida como "Fazenda Ipanema"
Murilo e Igor 6° ano B
terça-feira, 19 de outubro de 2010
História da fazenda Ipanema
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Na mitologia grega, Medusa era a única mortal das três irmãs Górgonas.As Górgonas eram Medusa, Esteno e Euríale. Medusa era filha de Fórcis e Ceto (sendo ambos divindades marinhas). Com o aspecto de uma bela mulher, mas que possuía serpentes no lugar dos cabelos e transformava em pedra quem olhasse directamente nos seus olhos. Foi amaldiçoada por Atena, pois ousou competir em beleza com essa Deusa. Perseu foi o responsável pela morte de Medusa, decapitando-a. Para tal, usou um espelho, que colocou à sua frente. Medusa não poderia petrificá-lo, pois ele não a estava olhando directamente; assim ela ficou indefesa. Assim, Perseu enfiou uma espada no seu pescoço: havia duas veias jorrando sangue – de uma um veneno mortal e de outra com um fluido que poderia ressuscitar qualquer morto. Perseu só usou o veneno. Do sangue que ressuscitava (dava vida), nasceu o cavalo alado Pégaso.
Murilo e Igor
